Prémios do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz – Film Art 2019
Decorreu ontem, dia 14, às 22h, no Casino Figueira, a cerimónia de entrega de prémios do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz – Film Art 2019. A cerimónia contou com apresentação de Sansão Coelho e actuações de Beatriz Alves, Zeca Nogueira, Grupo de Cantares da Casa do Pessoal do Hospital da Figueira da Foz, Canticus Camerae, e o Côro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz. As distinções foram as seguintes:
Videoclips finalistas:
– I have no home, Volodymyr Vlasenko (Ucrânia)
– House on a Rocky Road, Tamara Kotevska (Holanda)
– Wirehead, Duarte Gandum (Portugal)
– Nem só das cinzas se renasce, Pedro Caldeira, Paulo Graça (Portugal)
– River Thames, Carol van Hemelrijck (Reino Unido)
– Monk, Sashko Danylenko (Ucrânia)
– 2.57, Viviana Santanello (Itália)
Prémio de melhores efeitos especiais num videoclip: I have no home, Volodymyr Vlasenko (Ucrânia)
Prémio de melhor realização num videoclip: Duarte Gandum, Wirehead (Portugal)
Prémio de melhor filme na categoria Videoclip: Wirehead, Duarte Gandum (Portugal)
Filmes de Escolas finalistas:
– Coplillas por Bombay, Jaume Miranda (Espanha)
– Cruce, Erik Trujillo (México)
– Euigon, Jeremiah Estela Magoncia (República da Coreia)
– My Pleasure. Tadeusz Kabicz (Polónia)
– One step to perfection, Boris Biaou (França)
– Pure air, Casper Buijtendijk (Holanda)
– Fisso, Raito Low Jing Yi (Taiwan)
Menções honrosas na categoria Escolas: Euigon, Jeremiah Estela Magoncia (República da Coreia), e Pure air, Casper Buijtendijk (Holanda)
Prémio de melhor realização num filme de Escolas: Jaume Miranda, Coplillas por Bombay (Espanha), e Erik Trujillo, Cruce (México)
Prémio de melhor filme na categoria Escolas: My Pleasure, Tadeusz Kabicz (Polónia)
Documentários finalistas:
– Aharon’s Childhood, Arnaud Sauli (França)
– Vagando Maputo, Aurore Vinot (França)
– Social Business, Amirul Arham (França)
– Viva el palindromo, Tomás Lipgot (Argentina)
– The Well, Yury Nemtsov e Anton Belousov (Federação da Rússia)
– Più de la vita, Raffaella Rivi (Itália)
– The Song of Grassroots, Yuda Kurniawan (Indonésia)
Menções honrosas na categoria Documentário: Social Business, Amirul Arham (França), e The Song of Grassroots, Yuda Kurniawan (Indonésia)
Prémio de melhor montagem num documentário: Francesco Mansutti, Più de la vita (Itália)
Prémio de melhor fotografia num documentário: Anton Belousov, The Well (Federação da Rússia)
Prémio de melhor realização num documentário: Aurore Vinot, Vagando Maputo (França)
Prémio de melhor filme na categoria Documentário: Più de la vita, Raffaella Rivi (Itália)
Curtas de ficção finalistas:
– Isolated, Mohammad Ahmadi Nia (República Islâmica do Irão)
– For love with love, Manav Kaushik (Índia)
– The edge, Rodrigo Tavares (Portugal)
– Dejavu, Atefeh Kademolreza (Canadá)
– The wound, Darlush Safeekia (República Islâmica do Irão)
– In the name of God, David Jaure Rosenbaum (Estados Unidos da América)
– Still life, Bruno Fraga Braz (Portugal)
Menções honrosas na categoria Curta de Ficção: Isolated, Mohammad Ahmadi Nia (República Islâmica do Irão); In the name of God, David Jaure Rosenbaum (Estados Unidos da América); e For love with love, Manav Kaushik (Índia)
Prémio de melhor argumento numa curta de ficção: Ander Duque, She (Espanha)
Prémio de melhor realização numa curta de ficção: Afetefeh Khademolreza, Dejavu (Canadá)
Prémio de melhor filme na categoria Curta de Ficção: Dejavu, Atefeh Khademolreza (Canadá), e Still life, Bruno Fraga Braz (Portugal)
Longas de ficção finalistas:
– Amalia, Ana Sofia Osorio (Colômbia)
– Unless the water is safer than the land, Lar Arondaing (Filipinas)
– Dirty Job, Helio Martins Jr. (Brasil)
– Termites, Masoud Hatami (República Islâmica do Irão)
– Lada Kamenski, Sara Hribar e Marko Santic (Croácia)
– Holy Boom, Maria Lafi (Grécia)
– Beyond Memory, Miguel Babo (Portugal)
Menção honrosa na categoria Longa de Ficção: Lada Kamenski, Sara Hribar e Marko Santic (Croácia)
Prémio de melhor montagem numa longa de ficção: Yorgos Paterakis e Kenan Akkawi, Holy Boom (Grécia)
Prémio de melhor fotografia numa longa de ficção: Mark Cosico, Unless the water is safer than the land (Filipinas)
Prémio de melhor argumento numa longa de ficção: Elena Dimitrakopoulou e Maria Lafi, Holy Boom (Grécia)
Prémio de melhor realização numa longa de ficção: Masoud Hatami, Termites (República Islâmica do Irão)
Prémio de melhor filme na categoria Longa de Ficção: Termites, Masoud Hatami (República Islâmica do Irão)
O júri, constituído por cinco membros de méritos reconhecidos e ligados à Sétima Arte, não pôde estar envolvido, direta ou indiretamente, na produção/distribuição de qualquer filme a concurso, o mesmo não acontecendo em filmes cuja participação seja feita por convite pela comissão organizadora.